domingo, 12 de dezembro de 2010

Realização das peças




Anel




Pendente



Pregadira

Selecção de peças

Projecto para pregadeira.




Projecto para pendente.




Projecto para anel.

Experimentação de materiais


Nesta peça eu quis experimentar a flexibilidade do vinil (fita vermelha), a sua conjunção com fio de cobre e botões. Resultado, uma estrutura simples, mas bastante atractiva.



Aqui tentei fazer uma figura a partir de arame, contas, tecido e botão. Substituí o fio de cobre pelo arame para comparar a sua flexibilidade, o arame é mais flexivel mas mais frágil também.
As contas dão uma imagem diferente e fresca ás peças, devido á sua forma e textura. O tecido chama a atenção devido á sua cor viva.



Nesta peça não fiz nada de novo.




Aqui excedi-me, esta peça experimenltal foi mais complexa que algumas das peças finais, porque por detrás daquele pano há uma quantidade de contorções que não sei exactamente como fiz mas foi uma figura que me fez sentir satisfeito.

domingo, 14 de novembro de 2010

Pesquisa: Ourivesaria



A minha pesquisa de peças de ourivesaria.
Estes desenhos foram baseados em peças reais, mas foram ligeiramente alteradas ou pegou-se na ideia e refez-se a peça toda.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Apresentação do conceito do módulo anterior



Aqui está a minha apresentação do primeiro módulo (shhh... o filme vai começar).

Desenvlvimento de ideias



Vários planos de pregadeiras, pendentes e aneis (ordenado por esta ordem).



Desenhos da fase de desenvolvimento de ideias.

sábado, 30 de outubro de 2010

Novos referênciais

Há um monstro
Debaixo da cama,
Nos meus sonhos,
Dentro da minha cabeça.

Ele não me deixa em paz
Quero ser livre
Quero não o poder ouvir
Não o quero mais na minha vida.

Mas a verdade
É que os monstros não existem
Eu inventei-o na minha cabeça
Para o culpar dos erros que eu cometi

A verdade
É que o monstro é as minhas emoções
E Eu sou o verdadeiro monstro
Quero mudar, mas não consigo

Um poema feito por mim, como referência ao conceito. Na minha opinião é uma maneira mais fácil de compreender-lo.


Voltaire: Goodnight Demon Slayer



Escolhi esta música como referência ao meu novo conceito porque representa a minha vontade de matar o monstro de baixo da minha cama.

Letra:
There's a monster that lives neath your bed
Oh for crying out loud it's a futon on the floor
He must be flat as a board

There's a creature that lurks behind the door
Though I've checked there 15 times
When I leave then he arrives
Every night

Tell the monster that lives neath your bed
To go somewhere else instead
Or you'll kick him in the head

Tell the creature that lurks behind the door
If he knows what's good he won't come here anymore
Cause you'll kick in his butt at the count of four

Goodnight demon slayer, goodnight
Now its time to close your tired eyes
There are devils to slay and dragons to ride
If they see you coming, hell they better hide

Goodnight, goodnight, goodnight
Goodnight my little slayer goodnight

Tell the monster that eats children, that you taste bad
And you're sure you'd be the worst that he's ever had
If he eats you, don't fret, just cut him open with an axe
Don't regret it, he deserved it, he's a cad

Tell the harpies that land on your bed post
That at the count of five you'll roast them alive
Tell the devil its time you gave him his due
He should go back to hell, he should shake in his shoes
Cause the mightiest, scariest, creature is you

Goodnight demon slayer, goodnight
Now its time to close your tired eyes
There are devils to slay and dragons to ride
If they see you coming, hell they better hide

Goodnight, goodnight, goodnight
Goodnight my little slayer goodnight

I won't tell you, there's nothing neath your bed
I won't tell you, that it's all in your head
This world of ours is not as it seems
The monsters are real but not in your dreams
Learn what you can from the beasts you defeat,
you'll need it for some of the people you meet

Goodnight demon slayer, goodnight
Now its time to close your tired eyes
There are devils to slay and dragons to ride
If they see you coming, hell they better hide

Goodnight, goodnight, goodnight
Goodnight my little slayer goodnight

Goodnight, goodnight, goodnight
Goodnight

Link:
http://www.youtube.com/watch?v=a-4e0sazlQY


Dio: Don't Talk to Stangers


Esta música representa o que o monstro me está sempre a "dizer" quando durmo.
O que ele me diz para não fazer. Claro que a música é só um exemplo e não representa completamente o que ele me "diz"

Letra:
Don't talk to strangers
Don't talk to strangers, 'cause they're only there to do you harm
Don't write in starlight, 'cause the words may come out real
Don't hide in doorways, you may find the key that opens up your soul
Don't go to heaven, 'cause it's really only hell
Don't smell the flowers, they're an evil drug to make you loose your mind
Don't dream of women, 'cause they'll only bring you down
Hey you, you know me you've touched me, I'm real
I'm forever the one that lets you look and see and feel me, I'm danger, I'm the stranger
And I, I'm darkness, I'm anger, I'm pain
I I'm the master, the evil song you sing inside your brain driving you insane
Don't talk
don't let them inside your mind yeah run away run away go
No no don't let them in your mind or catch your soul
Don't dance in darkness you may stumble there and you're sure to fall
Don't write in starlight 'cause the words may come out real
Don't talk to strangers 'cause they're only there to make you sad
Don't dream of women 'cause they'll only bring you down
Run run run run away

Link:
http://www.youtube.com/watch?v=We4hoe0eM6k

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Novo módulo, novo conceito

Módulo 2 - Ourivesaria

Tema – “A Metamorfose” de Franz Kafka

« (…) Já sete horas”, disse para consigo ao ouvir de novo o despertador, “já sete horas e um nevoeiro destes.” E durante uns instantes ficou quieto, respirando baixinho, como se esperasse do silêncio absoluto a reposição da situação real e natural. (…) preparou-se para balançar o corpo a todo o comprimento, fazendo-o cair assim de uma vez de cima da cama. Se se deixasse cair desta maneira, a cabeça, que ele levantaria ao máximo ao tombar, não devia sofrer nada. As costas pareciam ser duras, e não lhes aconteceria nada se caíssem em cima do tapete. O que mais o preocupava era a ideia do estrondo que isso iria provocar, e do susto, ou pelo menos da preocupação que tal baque iria causar atrás de todas as portas. Mas era preciso arriscar. (…)» (“A Metamorfose”, Franz Kafka)

O que estás disposto a arriscar?

Estou disposto a atravessar todos os sentimentos na minha cabeça, todas as inseguranças, medos e angustias para ser mais feliz. Eu tenho um monstro debaixo da cama, é peludo, fuma, tem garras, olhos vermelhos e anda sobre 3 patas. Está sempre, constantemente durante o sono a chagar-me a consciência, a dizer coisas como: ninguém gosta de ti; não prestas; és fraco; burro; ingénuo; as pessoas não são o que parecem; não confies em ninguém, ele não me deixa amar ou ser feliz.
Estou farto dele, quero livrar-me dele, quero mata-lo, tortura-lo pela infelicidade que ele dá.
Mas como? Armas normais não funcionam, tenho de confronta-lo. Mas de certa maneira eu preciso dele, estarei disposto a abdicar de uma parte vida para ser mais feliz, será que terei de começar do zero? Não, acho que não, a não ser que eu queira.

















Aqui estão algumas das fotografias do processo da minha peça de cerâmica, juntamente com as várias vistas da peça final.