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Rosemary Trockel


Christo:


Outra representação da imprevisibilidade do futuro. Não se pode ver através do vidro opaco, pelo menos sem lhe tocar.





Mais referenciais:

Bakuman, por Tsugumi Ohba, é a história de Moritaka Mashiro, um rapaz de 14 anos, que planeia passar o resto da sua vida numa aborrecida empresa como todos os alunos com notas médias, até que, Akito Takagi descobre o seu talento para o desenho e tenta convence-lo a formar um duo, para fazer manga. No fim, Moritaka aceita o convite, incitado pelo amor da sua vida, para se tornar num desenhador de manga profissional. Este é um objectivo difícil, que não será alcançado sem esforço.
Esta série de manga é uma excelente referencia. Quero mandar uma mensagem ao meu futuro eu, acerca do percurso que tomei. Não foi sem as suas irregularidades, sacrifícios e esforço, muito esforço.
Outra representação da imprevisibilidade do futuro. Não se pode ver através do vidro opaco, pelo menos sem lhe tocar.
A minha iniciativa. O que eu faço para combater a corrente.

Os danos do tempo, podem ser irremediáveis, queimam e não recuperam, matam-te de frio e não voltas a aquecer, afogas-te e arriscas-te a não conseguir voltar à superfície. Este é o aviso das consequências.

Agora represento o futuro como algo abstracto
Não posso prever o futuro
Tal como tu não podes prever o teu
Apenas um peixinho nada
Nesta corrente vertical
Lutando contra a corrente
Aproveitando a vida
Tu que vais à frente
Aguenta, não desistas
Luta como eu, que o meu/teu
Futuro será melhor
Um poema feito por mim, para representar o meu conceito e torná-lo mais compreensível.




À primeira queria representar na montagem o mundo, era algo simples e instintivo de pensar. É figurativo, simples e toda a gente entende, mas isso é um problema, não é único e talvez demasiado figurativo.
Na segunda proposta aproximei-me de algo mais pessoal, o que é para mim o meu mundo. Para mim o meu mundo é a minha vida, os meus amigos, amores, dias bons e maus, tudo representado num monte de fotografias, mostrando assim o meu mundo. Mas outra vez, apesar de ser mais pessoal, ainda não atingi bem o fundo da terceira porta, ainda é figurativo e compreensível.
A minha proposta final, não tem nada a ver com as duas anteriores, é o meu Limbo, o meu mundo a preto e branco que no entanto não é, é colorido e constituído por formas geométricas que representam o preto e branco, é como bem e mal, é simples. Decidi escolher este depois de perguntar aos meus colegas o que era. Não faziam a mínima ideia e foi a partir daí que sobe, esta é A Montagem.
Primeira proposta para poesia visual é baseada na segunda porta, essa porta representa os bons momentos como um filme. Porque não representar uma sala de cinema? É muito óbvio.
A primeira tentativa da segunda poesia visual, apesar de boa ideia, as palavras não combinavam, não se envolviam na imagem em si. 